quinta-feira, 25 de março de 2010

História de uma nudez sem pudores ou Mulher nua verdade incrua.

Há uma mulher nua em seu fundo branco, que é na verdade o fenômeno de sua alma, sua matéria-imaterial. Essência. Agora ela se pergunta:
-Por que tantas dores, rumores? pra que tantos tumores?
O que há como resposta é:
-O vago em voga... todo esse silêncio é seu pra você, todo o estardalhaço é seu pra você. Encontre-se. -disse seu narrador, cansado de tanto confabular seu destino paralelo- Volte-se a você agora.
Há quem pense que ela se encontrou, há quem pense que ela se matou, há quem pense que ela nem existe. Há quem não pense, e por isso entende suas notas graves num fim de um não alegro na vida da mulher que habita uma história de uma nudez sem pudores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário